Faz, sensivelmente, dois meses que entreguei o trabalho final de curso, e desde então, que tenho estado numas merecidíssimas férias. Não me lembro da última vez que tive tanto tempo de férias, assim, sem fazer nada.
Nada, salvo seja, porque mesmo não trabalhando, tenho ocupado os meus dias. Inicialmente, tirei a barriga de miséria e ocupava os meus dias a jogar SimCity, o meu jogo de sempre, ou não fosse eu urbanista, depois comecei a dedicar mais tempo à leitura, a explorar o novo computador (o maquinão), e ultimamente abri este blogue a que tenho dedicado algum tempo.
Nem dei por ter passado tanto tempo, até porque nem fiz nada de especial. Podia ter feito mais coisas se tivesse gerido melhor o tempo, mas soube-me bem, até porque a probabilidade de isto se repetir não será muito elevada, ou assim espero.
No fundo, concretamente, do que fiz nestes tempos, pouco se aproveita se comparar com o trabalho produzido num ritmo louco e extenuante a que levei o curso e especialmente este último ano.
Nada, salvo seja, porque mesmo não trabalhando, tenho ocupado os meus dias. Inicialmente, tirei a barriga de miséria e ocupava os meus dias a jogar SimCity, o meu jogo de sempre, ou não fosse eu urbanista, depois comecei a dedicar mais tempo à leitura, a explorar o novo computador (o maquinão), e ultimamente abri este blogue a que tenho dedicado algum tempo.
Nem dei por ter passado tanto tempo, até porque nem fiz nada de especial. Podia ter feito mais coisas se tivesse gerido melhor o tempo, mas soube-me bem, até porque a probabilidade de isto se repetir não será muito elevada, ou assim espero.
No fundo, concretamente, do que fiz nestes tempos, pouco se aproveita se comparar com o trabalho produzido num ritmo louco e extenuante a que levei o curso e especialmente este último ano.
Há quem diga que quanto menos se faz, menos apetece fazer, e eu digo que é verdade!
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