E esta é a vista, a praça de Plainpalais e, ao fundo, o Salève.
30 julho 2006
46º11' N . 6º08' E
28 julho 2006
25 julho 2006
20 julho 2006
Desabafo de uma Professora sobre a prova 642
19 julho 2006
O futebol deixa marcas...
No comboio:
Viajavam no mesmo compartimento de um comboio, um português, um francês, uma Loira espectacular e uma gorda enorme. Depois de uns minutos de viagem, o comboio passa por um túnel e ouve-se uma chapada. Ao saírem do túnel, o francês tinha um vermelhão na cara.
A loira espectacular pensou: -Este parvalhão do francês queria-me apalpar, enganou-se, apalpou a gorda e ela deu-lhe uma valente chapada.
A gorda enorme pensou: -O filho da mãe do francês apalpou a loira e ela mandou-lhe uma chapada.
O francês pensou: -Este sacana do português apalpou a loira, ela enganou-se e mandou-me uma chapada.
E o português pensou: Oxalá venha outro túnel para poder mandar mais uma chapada ao cabrão do francês...
16 julho 2006
14 julho 2006
Nova viatura
Felizmente efectuei atempadamente a troca porque, devido à nova crise no Médio-Oriente e à escalada do preço dos combustiveis teria, agora, mais dificuldades.
12 julho 2006
Este Mundial já está ganho
Pronto. Que se lixe. Levem lá a taça, que a gente continua cá, se não se importam. Vamos ali fazer um piquenique com os alemães e voltamos já.
Poça, já se sabia que tinha de ser com o raio dos franceses e que Portugal jogar mal ou bem seria irrelevante. Mas tanto?! A ironia, muito francesa porque é daquelas pesadas e óbvias que não têm graça nenhuma, é que Portugal jogou muito bem e a França não jogou nada. Aliás, quanto melhor jogava Portugal, mais aumentava a probabilidade da França ganhar. É azar. É esse o termo técnico, exactamente.
Não foi só o árbitro, embora este tudo tenha feito para ser a estrela principal da partida. Não, é o azar que os franceses dão. Mesmo quando estão cabisbaixos e amedrontados, cheios de vontade que o tempo passasse e os poupasse, dão azar.
E porquê? Porque os portugueses também dão azar aos franceses, coitados. Dão-lhes o azar de pô-los a jogar mal. E o azar de fazerem figura de tontos e medricas. Os franceses também não mereciam tal azar. Tanto mais que cada jogo com eles traz uma vingança pré-fabricada: depois desta meia-final, já ninguém poderá dizer que Zidane e os “bleus” renasceram milagrosamente. Onde? Quem? Não, o milagre foi só um: o de não terem perdido.
Em contrapartida, os franceses dão aos portugueses o azar de perder. Bonito serviço. Assim não dá gosto; não se pode trabalhar; nem há condições para jogar; é escusado. E quando jogarmos outra vez com os franceses, vai acontecer a mesma coisa. O azar existe e o azar reincidente e metódico, no caso da França, existe mais ainda. Antes fosse ao contrário? Talvez não. Mais vale perder como perdemos, a jogar como campeões, do que ganhar a jogar como os franceses, como perdedores natos, receosos e trapalhões, sem saber o que se passa ou o que se vai passar. Fizeram má figura e ganharam. Que os italianos lhes sejam leves!
Dirão uns que não faz mal, que já foi muito bom chegarem às meias-finais. Mas não é verdade. Para chegarem às meias-finais foi preciso pensarem que podia ser campeões do mundo. E agora custa um bocadinho – um bocadinho nobre e bonito mas muito custoso – voltar atrás. Se a esplêndida selecção portuguesa tivesse pensado que bastaria chegar às meias-finais nem tinha ganho ao México e muito menos à Holanda e à Inglaterra.
Foi bonito saber, como ficou sabido e comprovado, que não é assim tão difícil Portugal ser campeão do mundo. O próximo Mundial, em 2010, parece muito mais apetecível por causa disso. É ganhável – como era este. Não se pode subestimar a segurança que o Mundial 2006 trouxe à selecção. Já não se pode falar em sonhos como se fossem delírios. Não: os sonhos agora passaram a objectivos, altamente práticos e alcançáveis. É obra.
Portugal já não é o “outsider” que era nos primeiros dias do mês passado. Por muito que isso custe aos detractores e inimigos (que utilizaram esse estatuto marginal para nos marginalizar ainda mais), a partir de agora Portugal é não só um campeão potencial como um campeão provável.
Tanto crescemos que finalmente ficámos crescidos, adultos, senhores. É bom que os outros senhores do futebol comecem a habituar-se à presença e à ameaça constantes dos novos senhores. Porque os antigos menininhos portugueses, que eram tão giros e que tanto jeitinho davam, desapareceram para sempre.
Este Mundial já está ganho. Que se lixe. Venha outro!
09 julho 2006
Forza Itália
08 julho 2006
Arquitecto 1,5 - 1 Engenheiro
05 julho 2006
Alemanha 0 - 2 Itália
Ora parece que estou mesmo na Suiça, as vezes em França, Alemanha, Espanha, muitas vezes em Portugal, agora, diria que estou em plena Itália.
Amanhã, não gostava que se parecesse com França!
Por agora, vamos ver se consigo dormir…