Quem queira caracterizar Genéve, um dos primeiros adjectivos será obrigatoriamente o de cosmopolita. Pouco demora para que se dê conta disso, na rua tanto se ouve o francês, como o alemão, italiano, espanhol, inglês, português (muito e também brasileiro) e um sem número de outras línguas que não identifico. Nas janelas, além da clara maioria vermelha e verde, vêem-se quase todas as bandeiras dos países que participam no Mundial (de facto, enquanto escrevo, ouço, lá fora, festejos espanhóis que julgam serem já campeões), mesmo os jogos que não vejo sei sempre quando há golos, pois há sempre alguém que festeja numa janela qualquer.
A verdade mesmo é que não conheço Suíços e muito menos convivo com eles, não por escolha própria ou qualquer outra razão racista, mas porque simplesmente ainda não aconteceu; no atelier onde trabalho há quatro franceses, uma neozelandesa, um espanhol, um vietnamita e dois portugueses (nós).
Toda esta mistura racial e multicultural confere a esta cidade um ambiente místico de verdadeiro cosmopolitismo pois convive-se de forma saudável numa sociedade igualitária e justa e onde o sentido de pertença e participação nessa mesma sociedade é uma realidade ao alcance de todos os que se queiram comprometer com o seu modo de vida.
A verdade mesmo é que não conheço Suíços e muito menos convivo com eles, não por escolha própria ou qualquer outra razão racista, mas porque simplesmente ainda não aconteceu; no atelier onde trabalho há quatro franceses, uma neozelandesa, um espanhol, um vietnamita e dois portugueses (nós).
Toda esta mistura racial e multicultural confere a esta cidade um ambiente místico de verdadeiro cosmopolitismo pois convive-se de forma saudável numa sociedade igualitária e justa e onde o sentido de pertença e participação nessa mesma sociedade é uma realidade ao alcance de todos os que se queiram comprometer com o seu modo de vida.
2 comentários:
e a neo-zelandesa é boa?
=)
É a boss! ;)
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