30 março 2006

Movimento 560

Não se trata de qualquer fundamentalismo anti-globalização no qual defenda que só se deve consumir produtos portugueses, mesmo porque não somos auto-suficientes, mas sim de defender o que é nosso e consequentemente de nos defendermos a nós próprios, porque quando escolhemos um produto português estamos a contribuir positivamente para uma série de acontecimentos encadeados que também nos chegam a nós.
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2 comentários:

geno disse...

concordo e discordo.
apoio mas infrinjo.

;)

Anónimo disse...

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